Mais uma vez, a polêmica da questão climática vêm à tona.
Em Boon, na Alemanha, delegados de 175 países não conseguem chegar a um acordo sobre o controle das mudanças climáticas e a entrada em vigor do Acordo de Copenhague, acordo este, que visa limitar o crescimento da temperatura média mundial em 2 graus Celsius em comparação com o período pré-industrial.
O detalhe que mais chama a atenção nessa situação é que, não há ainda fórmula pronta para a empreitada ali posta, uma vez o acordo demasiadamente defendido pelos EUA, permite que cada país decida sobre suas metas específicas de redução da emissão dos gases do efeito estufa.
Ora bolas, assim não se chegará a lugar nenhum...
Recordando que os EUA disseram não ao Acordo de Kyoto e observando tamanho empenho por parte dos paíse desenvolvidos e industrializados em equacionar a questão, realmente, dá até pra acreditar que a tese do aquecimento global é pura charlatanice.
Será mesmo???
Clique no link abaixo e assista a uma matéria referente à tese do resfriamento global:
http://www.band.com.br/jornalismo/cidades/conteudo.asp?ID=211828
Tire suas próprias conclusões.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCélio, adorei seu blog... Em relação ao assunto em questão, se dependesse dos Estados Unidos e dos países em ascensão econômica, a cota de redução dos gases que provocam o efeito estufa nunca seria devidamente respeitada nesse mundo capitalista, nojento e, sobretudo, egoísta. Todavia, há, também países, embora sejam poucos, que estão se esforçando para que haja notável diminuição dos gases, buscando outras opções, como por exemplo, a energia eólica. Professores da USP estão estudando o possível aproveitamento da energia cinética no momento exato em que a onda do mar "quebra". Logo, há, também, o lado positivo, de pessoas que realmente se importam com o lugar em que vivem.
ResponderExcluirBjo, Célio.
Espero que tenha gostado do comentário por mim deixado...
Existem algumas teorias interessantes em relação ao aquecimento global. Uma delas é de que tudo não passa de uma falácia governamental dos países ricos e desenvolvidos para impedir os em desenvolvimento de tornarem maiores potências e um mundo multipolar http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=547. Outra teoria é de que "estação de rádio" dos grandes governos como EUA e Russia, como o projeto HAARP e o Pica-pau russo modificam a ionosfera modificando o clima em qualquer lugar da terra. Isso foi tema de um documentário no History Channel, procurem no youtube!
ResponderExcluirCélioo e demais leitores... a questão ambiental não pode ser tratada de forma isolada. Penso que
ResponderExcluirexiste, sem nenhuma dúvida, uma nítida ligação entre o meio ambiente, a economia, o direito, a política, a ética e a democracia, ligação essa que se faz necessário entender e solucionar esta evidente crise contemporânea da civilização. Para que se possa buscar permanência da vida é indispensável compreender a crise como um todo para rapidamente enfrentá-la. Faz-se necessária a utilização de um pensamento complexo, novo, voltado para uma humanidade mais justa, liberta e igual.
Nas lições do saudoso jurista José R. Nalini, conforme reescrito na minha monografia: "O zelo pelo ambiente, do qual depende a qualidade de vida de todos, precisa constituir igual preocupação de quantos sejam por seus sacrifícios afetados. Não há compartimentação possível: nem para algumas ciências, ou para ideologias ou confusões".